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abril 26, 2011

GARAPUÁ




A minha alma poeta

vai tentar descrever,

a beleza de um lugar

que não dá para esquecer.

A imensidão do oceano

com suas cores verde degradê.

Garapuá, Garapuá.

Me apaixonei por você.


De formato ornamental

é a sua vasta vegetação

levando-me a viajar

na fantasia da imaginação.


Assistir ao pôr do sol

derramar fogo sobre o mar,

momento mais que perfeito

de uma alma se inspirar.


É um instante mágico,

quase de transe profundo.

Deixo de ser mero mortal

sinto-me dona do mundo.


A fusão que acontece

para outros não se explica,

é um fenômeno fantástico

que a alma poeta intensifica.


Pássaros exóticos gorjeiam

fazendo belos vôos rasantes,

sumindo, surgindo entre as ondas,

em um espetáculo vibrante.


Um canto alegre e feliz

ressoa naquele instante,

vem de alguns nativos

comemorando pelo dia

de uma boa pescaria.


Na barraca da Iracema,

de Léo, "linda cabocla"

prepara iguarias de camarões

deixando- me com "água na boca".


Sei que um dia irei voltar

para novamente admirar

toda a beleza que existe

em você Garapuá.


Quero encontrar de novo

todo aquele povo alegre e feliz

que fizeram parte dos momentos

daquele passeio que fiz.



                                                Janett Morais

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